E se eu te dissesse que escolher a ferramenta certa pode ser exatamente o que está te travando de escalar seus serviços, fechar contratos maiores e atender mais clientes com menos dor de cabeça?
Pois é.
Hoje, eu quero te mostrar, com base na minha experiência prática, quando vale mais a pena usar o Make ou o N8N e como essa escolha impacta diretamente na margem de lucro, na entrega dos projetos e na retenção de clientes.
Assim sendo, a gente vai comparar as duas ferramentas em 5 pontos-chave:
- Qual é mais rápida pra implementar
- Qual pode sair mais barato no longo prazo
- Qual é mais fácil de vender pro cliente (sem virar técnica de TI)
E, por fim, vou te dar minha recomendação com base em cenários reais de quem vive de automação.
N8N ou Make? Entenda o que realmente importa
Antes de sair dizendo “Make é melhor” ou “N8N é mais completo”, é fundamental entender o momento certo de cada ferramenta.
1. Facilidade de uso
Make: acima de tudo, é mais intuitivo, visual, rápido de configurar. Ótimo para quem está começando.
N8N: mais técnico, porém mais poderoso. Ideal para quem quer liberdade total e sabe o que está fazendo.
2. Preço e modelo de cobrança
Make: cobra por operação. Começa com 1.000 no plano gratuito.
N8N: cobra por execução do fluxo. No self-hosted, você tem controle total dos custos — contudo, assume a manutenção.
- Para fluxos simples e de alto volume, o Make tende a ser mais econômico.
- Para fluxos complexos e de baixa execução, o N8N pode ser mais vantajoso.
3. Integrações
Make: além disso, possui mais de 1.000 integrações prontas. Conecta com tudo e facilita a construção rápida de automações.
N8N: da mesma forma, também tem diversas integrações. Todavia, o diferencial está na capacidade de criar integrações personalizadas — ótimo para empresas com sistemas próprios.
4. Inteligência Artificial
N8N: sobretudo, é mais flexível, com suporte avançado a IA. Ideal para criar assistentes inteligentes.
Make: ainda que esteja evoluindo nesse ponto, permanece limitado para automações complexas com IA.
5. Escalabilidade
Make: possui painel amigável, histórico visual e facilidade para gerenciar múltiplos clientes.
N8N: exige mais estrutura, contudo oferece controle completo. Ideal para squads ou agências.
Casos práticos para cada ferramenta
- Clínicas e consultórios: Make é ideal. Integra bem com formulários, agenda, WhatsApp e e-mail marketing.
- E-commerces: depende. Make funciona bem com ferramentas populares. N8N ganha quando há ERP próprio ou automações mais inteligentes.
- Atendimento com IA: N8N lidera. Permite montar assistentes com base em contexto real, APIs, dados externos e lógica personalizada.
- Empresas com sistemas legados: N8N self-hosted é imbatível. Conecta com qualquer API, oferece segurança e personalização total.
Em resumo: qual ferramenta escolher?
Make | N8N | |
Facilidade de uso | Intuitivo, visual | Requer conhecimento técnico |
Preço | Melhor para alto volume simples | Melhor para fluxos complexos |
Integrações | Rápidas e populares | Totalmente personalizáveis |
IA | Em desenvolvimento | Avançado e pronto |
Escalabilidade | Gerenciamento ágil | Controle total com mais responsabilidade |
Use o Make se está começando, quer velocidade e atende clientes com ferramentas conhecidas.
Use o N8N se busca autonomia, personalização e margens maiores.
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