Imagine um dos maiores nomes da alta performance no Brasil — com 5,5 milhões de seguidores no Instagram, 1,5 milhão no YouTube, um dos podcasts mais ouvidos do país e livros espalhados por todas as livrarias. Sim, estamos falando de Joel Jota.
Agora imagine esse gigante entrando no mundo das automações. Foi exatamente isso que aconteceu: JJ começou a usar o Manychat para automatizar sua comunicação. Mas surge a pergunta inevitável:
Será que a automação dele está performando tão bem quanto o resto do seu conteúdo?
Neste artigo, vamos fazer uma análise técnica e estratégica do fluxo atual utilizado por Joel Jota e mostrar, com base em resultados práticos, como essa automação poderia ser ainda melhor.
Quem é Luciana Papini (e por que você deveria me ouvir)?
Muito prazer, sou Luciana Papini, estrategista de automações e fundadora da primeira comunidade 100% focada em gestores de automação do Brasil, com mais de 3.800 alunos ativos.
Após 14 anos trabalhando como CLT em multinacional, troquei a segurança do crachá pela liberdade do digital. Hoje, faturo mais de R$ 30 mil por mês trabalhando de casa e já ajudei meus clientes a faturarem mais de R$ 19 milhões com automações simples e eficazes.
O Fluxo Atual de Joel Jota: Uma Automação Simples Demais?
Ao analisar o fluxo do JJ no Manychat, encontramos o seguinte cenário:
- Um post com a palavra-chave “vocação”.
- O usuário comenta, recebe um Direct com o link do e-book.
- O link leva para uma página que pede alguns dados.
- Após isso, é feito o download do material.
Simples? Sim. Funcional? Em partes.
O problema é que essa estrutura não aproveita nem 30% do potencial da ferramenta.
O Que Eu Faria Diferente (e Recomendo Que Você Também Faça)
1. Melhorar a Escolha da Palavra-Chave
Palavras genéricas como “vocação” podem ser facilmente digitadas errado. O ideal é utilizar códigos com letras e números como “VOC3” ou “FACU54”, evitando ativações acidentais.
2. Evitar Comentário Público com Resposta Automática
No caso de perfis grandes como o de JJ, não é interessante responder publicamente aos comentários com mensagens automáticas. Isso reduz o risco de restrições e mantém a experiência mais fluida.
3. Adicionar Captura de Dados no Direct
Ao invés de redirecionar o usuário para uma página externa, por que não coletar as informações diretamente pelo chatbot?
- Nome
- WhatsApp (com DDI)
- Estado, cidade
- Curso desejado e formato
Tudo isso pode ser enviado para uma Google Sheet automaticamente, facilitando a organização e análise.
Integração com ActiveCampaign e WhatsApp
Depois de capturar os dados, adiciono o lead automaticamente em uma lista segmentada no ActiveCampaign e preparo o número para eventuais disparos via WhatsApp API (oficial ou não, dependendo do caso).
Essa automação, ainda mais otimizada, permite:
- Segmentar leads com precisão
- Rastrear origens de tráfego
- Fazer campanhas muito mais eficazes
E o Custo de Uma Automação de Alto Nível?
Se eu fosse entregar essa solução completa para o Joel Jota — incluindo integração com e-mail marketing, Google Sheets e API do WhatsApp — tranquilamente poderia cobrar entre R$ 3.000 a R$ 4.000.
E por quê?
Porque fluxos bem construídos triplicam resultados e eliminam perdas. Cada lead conta, especialmente quando falamos de gigantes do mercado digital.
Conclusão: Mesmo os Grandes Ainda Podem Melhorar
Apesar da simplicidade funcionar até certo ponto, há um oceano de possibilidades dentro do universo das automações que ainda não está sendo explorado — nem mesmo por grandes players.
Se você também quer dominar essas estratégias, eu te convido para conhecer a Formação Mestre da Automação — meu treinamento completo onde ensino tudo:
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Nos vemos no próximo artigo (ou dentro da formação 😉).